Parece piada, mas não é: Billy Corgan, líder do (que sobrou do) Smashing Pumpkins, revelou que está fundando uma empresa para promover a prática de luta-livre, a Resistance Pro Wrestling.
Seria mesmo uma novidade se algum vocalista de alguma banda famosa se arriscasse dentro de um octógono, mas apesar de gostar muito de luta-livre, o Billy Corgan será apenas mais um magnata da luta-livre.
Ele trouxe a novidade em entrevista para o canal Fox News, "Estou envolvido nos bastidores da luta livre profissional já faz uma década e fiz muitos amigos no segmento", explicou o careca. "É uma longa história, mas eu essencialmente me envolvi com alguns irmãos que tinham uma empresa de divulgação de luta-livre. Decidimos formar nossa própria empresa de promoção de lutas e estamos tentando trazer os tempos áureos do esporte de volta".
Parece que a música não está indo tão bem como se esperado, mas sem abandonar a música, ele irá assumir o papel de diretor de criação e ficará encarregado de todos os roteiros.
Em entrevista ao Detroit News, o músico e agora magnata da luta-livre disse que as indústrias do rock e das lutas profissionais têm muita coisa em comum. "Você tem uma cena independente muito forte, muitas vezes caras e garotas constroem seus nomes nela, e quando tentam participar de ligas maiores, enfrentam muitos aborrecimentos dos fãs, que alegam que eles 'se venderam' e etc. É exatamente a mesma coisa na música."
Ele trouxe a novidade em entrevista para o canal Fox News, "Estou envolvido nos bastidores da luta livre profissional já faz uma década e fiz muitos amigos no segmento", explicou o careca. "É uma longa história, mas eu essencialmente me envolvi com alguns irmãos que tinham uma empresa de divulgação de luta-livre. Decidimos formar nossa própria empresa de promoção de lutas e estamos tentando trazer os tempos áureos do esporte de volta".
Parece que a música não está indo tão bem como se esperado, mas sem abandonar a música, ele irá assumir o papel de diretor de criação e ficará encarregado de todos os roteiros.
Em entrevista ao Detroit News, o músico e agora magnata da luta-livre disse que as indústrias do rock e das lutas profissionais têm muita coisa em comum. "Você tem uma cena independente muito forte, muitas vezes caras e garotas constroem seus nomes nela, e quando tentam participar de ligas maiores, enfrentam muitos aborrecimentos dos fãs, que alegam que eles 'se venderam' e etc. É exatamente a mesma coisa na música."
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